Título: Sorte ou Azar?
Sorte ou Azar foi um dos primeiros livros que comprei. Depois de ler O Diário da Princesa estava crente que não tinha como Meg Cabot escrever um livro ruim. E até que acertei, o livro não é de todo ruim, é no máximo, razoável. Reli esses dias só pra ter certeza de que minha primeira impressão do livro era realmente a certa. E era. Nada me surpreendeu mais uma vez.
Li o livro em um dia na primeira vez, e o reli em poucas horas. Leitura fácil e dinâmica, o que na maioria dos livros da Meg nós podemos encontrar. Confesso que em certo ponto do livro me perco, porque o climax acontece muito rápido, e quando você se dá conta, o livro já está no fim.
A falta de sorte parece perseguir Jinx onde quer que ela vá — e por isso ela está tão animada com a mudança para a casa dos tios, em Nova York. Talvez, do outro lado do país, Jinx consiga finalmente se livrar da má sorte. Ou, pelo menos, escape da confusão que provocou em sua pequena cidade natal. Mas logo ela percebe que não é apenas da má sorte que está fugindo. É de algo muito mais sinistro... Será que sua falta de sorte é, na verdade, um dom, e a profecia sob a qual ela viveu desde o dia que nasceu é a única coisa que poderá salva-lá.
Além de ter que lidar com as coisas estranhas que acontecem em sua vida, Jinx agora tem que aguentar as maluquices de sua prima Tory, que está crente que é uma verdadeira bruxa.
Apesar de ter assuntos sobrenaturais em destaque, o livro trás também a vida normal de uma adolescente em Nova York: luxo, drogas, e romance. Meg Cabot não trás nada de espetacular em Sorte ou Azar?. Mas mesmo assim, consegue ser uma boa companhia em um dia tedioso de domingo.
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