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27
dez
2011

Resenhando: Para Sempre - Os Imortais


Título: Para Sempre - Os Imortais
Autor: Alyson Noël
Editora: Intriseca

Ever Bloom seria uma tipica adolescente se ela agisse como tal. Mesmo com uma beleza respeitada, ela prefere se esconder atras de moletons gigantes e fones de ouvidos. Tudo para não chamar atenção em sua nova escola (as roupas) e para evitar escutar os pensamentos das outras pessoas. (fones de ouvido). E ela vai muito bem, até o exato momento que conhece Damen e coisas estranhas passam a acontecer. A parte mais legal de toda a estória são as partes que Riley dá as caras. Ela é a irmã mais nova de Ever que foi morta num acidente de carro, junto com os pais ela aparece e por algum motivo fica “assombrando” a irmã. Mas a verdade é que ela tem as melhores idéias e sempre aparece quando a gente menos espera.

A história é repleta de paixão, suspense e mistério. Durante a leitura, somos apresentados à personagens intrigantes como Drina, que nos deixa com aquela pulga atras da orelha querendo saber qual o objetivo dela na trama. O final do livro é surpreendente, mas também tem uma grande deixa para o proximo livro, que nos faz querer começar Lua azul imediatamente.

Eu adorei a construção dos personagens. Mesmo a Ever me irritando na maioria das vezes, porque a capacidade de ser tão burra em alguns momentos me enloquecia. ela se saiu bem em vários outros momentos. Damen - nem preciso dizer - me arrancava suspiros toda vez que aparecia. Ele agia , algumas vezes como um grande canalha, mas logo depois lá estava ele, fazendo algo tão fofo que eu já esquecia tudo. Meu tipo favorito de personagem. Já Haven, amiga de Ever foi do começo ao fim uma chatice só. E Miles, o amigo gay-engraçado, equilibarava a situação.

A mitologia apresentada também funcionou, todo o universo dos imortais e as explicações dadas foram elaboradas, sem ser muito absurdo.

"Sigo o olhar dela e deparo com….Damen Auguste. Parado, os cabelos pretos reluzentes, olhos ardentes, um corpo maravilhoso e aquele conhecido sorriso. E meu coração quase vem à boca […] página 32"


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