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09
dez
2012

Super Promoção de Férias!



Boa tarde, gente!

Já estão de férias? Lendo muito?!

Lembram que comentamos que faríamos uma promoção especial com o nosso blog parceiro Secrets of Book? Pois bem, viemos trazê-la para vocês!

A promoção começa hoje e termina no dia 20 de janeiro de 2013. O resultado será divulgado no dia 21. Serão 6 kits, ou seja, 6 ganhadores! Confiram os livros que vocês podem ganhar:

1. Branca de Neve e o Caçador - Being Journalists
2. Romeu Imortal - Being Journalists
3. A Filha da Minha Mãe e Eu - Secrets of Book
4. Bem Mais Perto - Being Journalists
5. O Começo do Adeus - Secrets of Book
6. A Arte da Imperfeição - Secrets of Book

P.S. Os prêmios estão em ordem de sorteio, ou seja, o primeiro livro a ser sorteado será Branca de Neve e o Caçador e assim sucessivamente.

As regras são simples... Basta apenas seguir os blogs no GFC e ser residente no Brasil. Todo o resto é opcional, são as chances extras para vocês poderem concorrer aos livros.

Não esqueçam de preencher os espaços pedidos no raffle, como links, nome de seguidor e etc...

Boa sorte, galera! ;)

Resenhando: Romeu Imortal, Stacey Jay


Nome: Romeu Imortal
Autora: Stacey Jay
Editora: Novo Conceito



“ – Ouça-me e com atenção. – ela sussurra. – Se você fracassar em conquistar o coração de Ariel e guiá-la para um caminho de paz, será culpa sua e de mais ninguém. Você terá fracassado perante o mundo e me fará passar por tola aos olhos dos meus companheiros. Se isso chegar a acontecer, ficarei muito, muito desapontada.

- Não quis...

- E eu retornarei você ao espectro da sua alma. No mesmo instante.”

Na continuação de Julieta Imortal, Stacey Jay nos leva de volta ao mundo de fantasia onde a história de Sheakespeare não terminou do suicídio de Julieta Capuleto. Eu Romeu Imortal, Romeu Montecchio tem a chance de se aliar aos Embaixadores da Luz para se redimir dos setecentos anos de servidão aos Mercenários.

Depois de ter sido “banido” dos Mercenários por suas ter feito exatamente o contrário do que deveria fazer no final de Julieta Imortal, Romeu voltou para o espectro de sua alma, ou seja, para o corpo original dele, que sofreu setecentos anos de decomposição e é o reflexo de todas as maldades cometidas por ele quando foi um Mercenário. Por isso, quando recebe a proposta de redenção pela Enfermeira de Julieta, representante dos Embaixadores da Luz, de cumprir uma missão em troca de uma eternidade de “paz” como Embaixador, ele aceita sem pensar duas vezes.

A tal missão era inicialmente simples: ele ia voltar para Solvang no corpo de Dylan Stroud, dessa vez, vivo, numa realidade paralela à dos acontecimentos de Julieta Imortale tinha que fazer Ariel Dragland – a verdadeira – se apaixonar por ele, acreditar verdadeiramente no amor e renegar o seu “lado sombrio”, que tanto agrada os Mercenários. Para uma pessoa – ou uma alma – que passou setecentos anos cometendo maldades com o seu impecável charme, aquilo parecia fácil até demais. Mas só parecia.

“ – Eu... Você já ouviu falar na Pequena Sereia? (...)
- Sim. Tenho o mesmo nome da princesa do filme da Disney. Mas tenho esse nome por causa do arcanjo.
- O anjo da ira e da criação. É bem adequado a você.”

Romeu não contava com o fato de que ia se apaixonar verdadeiramente por Ariel e descobrir que, mais uma vez, as verdadeiras intenções dos Embaixadores estavam escondidas em baixo de mentiras e de um discurso melódico.

A história é surpreendente. Tem um ritmo completamente diferente de Julieta Imortal por causa dos pontos de vista que se alternam entre Romeu e Ariel na realidade “atual” e Julieta na Verona do século XII.

A mitologia criada por Stacey se torna um pouco confusa em alguns pontos da história, mas não é nada que prejudique o entendimento do livro como um todo e, na minha opinião, esse é o único ponto fraco do livro.

Algumas questões que ficaram “no ar” em Julieta Imortal foram respondidas nesse livro, mas se você não leu o primeiro e quiser encarar a visão de Romeu dos fatos não vai ficar tão perdido no que realmente interessa.

“Os Mercenários a levaram para o lado deles.

Quando soar a última badalada, tenho certeza, como tenho certeza de que não vou sobreviver se a perder novamente. No meu velho corpo, nas sombras, num paraíso de luz dourada, não importa onde eu passe, a eternidade vai saber que decepcionei Ariel. Da primeira vez que a matei, o fiz com as minhas próprias mãos, mas o sentimento não é diferente. Dei aos Mercenários a oportunidade que eles queriam. E agora eles a têm, e vão torturá-la até destruírem cada coisa bela, corajosa e inocente.

Eu nunca deveria tê-la deixado sozinha.”



08
dez
2012

Resenhando: Fios de Prata - Raphael Draccon

Nome: Fios de Prata - Reconstruindo Sandman
Autor: Raphael Draccon
Editora: Leya

Preciso contar a odisseia que foi comprar esse livro. Teve a Fliporto aqui em PE e eu fui para ver a palestra/ conversa que teria com o Draccon e a Carol Munhóz, os livros não estava nada baratos e eu resolvi não comprar os livros deles... Até que veio a palestra e eu me apaixonei pelos dois, tanto pela Carol, que é uma fofura, vocês podem sentir a fofura dela na entrevista que ela deu para o BJ; tanto pelo Draccon que consegue conquistar as pessoas com apenas uma frase de apoio e incentivo para os novos autores. Sério, os dois foram incríveis.
Assim que acabou a palestra eles iam autografar os livros e eu corri com minha amiga para comprar, não saiu barato, mas valeu muito a pena.

Mikael Santiago realizou o sonho de milhares de garotos. Aos 22 anos era o jogador brasileiro com o passe mais caro da história do futebol. Mas à noite os sonhos o amendrontavam. Às vezes, o que está por trás de um simples sonho – ou pesadelo – é muito maior que um desejo inconsciente. Há séculos, Madelein, atual madrinha das nove filhas de Zeus, tornou-se senhora de um condado no Sonhar, responsável por estimular os sonhos despertos dos mortais. Uma jogada ambiciosa que acaba por iniciar uma guerra épica envolvendo os três deuses Morpheus, Phantasos e Phobetor, traz desordem a todo o planeta Terra e ameaça os fios de prata de mais de sete bilhões de sonhadores terrestres. Envolvido em meio a sonhos lúcidos e viagens astrais perigosas, a busca de Mikael pelo espírito da mulher amada, entretanto, torna-se peça fundamental em meio a uma guerra onírica. E coloca a prova sua promessa de ir até o inferno por sua amada.
A história no começo é bem confusa, pois os capítulos vão sendo contados pelo ponto de vista do Mikael/Allejo e do ponto de vista das criaturas do Sonhar. Eu demorei a entender como era o ritmo da história, mas depois que consegui captar, foi de vez. Fluiu muito bem.
As partes da Ariana e do Mikael são as melhores, o Rapahel conseguiu construir um casal fofo (acho que ele se inspirou em Draccóz) sem ser meloso. E a caracterização da fala da Ariana ficou muito bacana, eu conseguiu escutar ela com o seu sotaque do sul falando em minha mente. Ariana é uma garota forte e que tem sempre as palavras certas para dar ao Mikael, gostei muito dela.
Até chegar a parte da guerra realmente demora bastante, a guerra é lá pela 3ª parte do livro, mas isso não quer dizer que até chegar lá é tudo cansativo. Nada disso, a história vai te envolvendo com vários mistérios e quando eles são resolvidos você tem largar o livro e dizer: PQP! Era isso.
O Rapahel é um grande autor, dá de 10 a zero em muitos autores internacionais e hoje vejo que a fama dele é nada menos que merecida, a escrita dele é de um jeito bem próprio, que se ele escrever um bilhete avisando que foi à padaria vai dar pra perceber na hora que a escrita é dele. As descrições de luta, lugares e pessoas é incrível. E a pesquisa que ele fez para criar a história é coisa de outro mundo, esse livro é um livro que você se diverte lendo, se emociona e ainda aprende muito coisa sobre várias coisas, não só o tema fantástico do livro. Eu por exemplo aprendi várias coisas de ginástica artística lendo esse livro, podem apostar que vocês também vão aprender muita coisa com ele.
Só tenho que aplaudir de pé o Raphael e comprar os outros livros dele logo. Não vejo a hora de ter mais Draccon na minha estante. Nota máxima para o livro que quase me fez chorar o ônibus, porque o final dele dá muito vontade de chorar... E olha que sou uma pessoa que não chora com livros, filmes e etc.


28
nov
2012

Resenhando: Fala sério, amor!

Fala sério, amor!
Nome: Fala sério, amor!
Autor: Thalita Rebouças
Editora Rocco

Minha irmã quis muito comprar um livro da Thalita depois de ver uma entrevista dela. Foi aí que quando a levei na livraria, depois de uma sessão de cinema, ela resolveu levar esse livro. Ou a outra versão dele, qual eu não achei a capa pra colocar como foto (desculpem!).


Encerrando a série Retratos de Malu, iniciada com Fala sério, mãe!, a escritora Thalita Rebouças, que atualmente vende quatro livros por hora e já bateu a marca de 70 mil exemplares vendidos, lança mais um livro sensível e divertido estrelado pela protagonista que virou queridinha de milhares de meninas de norte a sul do país. Em Fala sério, amor!, Malu, ela mesma, a Maria de Lourdes, moradora da Tijuca, filha da Ângela Cristina, está de volta para contar suas descobertas amorosas desde a infância até o fim da adolescência. E a menina está afiada. Os "ficantes", os rolos passageiros, o namorado grudento, o ciumento, os doidos que aparecem pelo caminho, os fofos, os pais dos namorados, os seus pais e os namorados... ela sempre tem uma boa história para contar. Sorte das leitoras, que certamente vão se identificar com as muitas alegrias e furadas em que a Malu já se meteu e rir junto com ela. 

O livro conta a história de todos os amores de Malu, desde os seus sete anos. Seu primeiro amor foi o  Guilherme Almeida e ela tinha certeza que ele era o amor da vida dela. Depois, lá com uns 10, sofreu um grande trauma envolvendo um pato. E assim vai, rolos e mais rolos, os pais envolvidos na relação, tentar namorar homens mais experientes, e a experiência do primeiro beijo, nada disso fica de fora das crônicas maravilhosas e divertidas que a Thalita nos apresenta. Me lembro de já ter lido esse livro quando tinha uns 14 anos, e me dei conta que agora, com 18, me identifico muito mais com a Malu do que me identificava antes. 
A narrativa é fluida e envolvente e as crônicas vão se encadeando de uma forma que sempre dá aquela vontade de "ler só mais essa, mais uma, e outra...". Quando se dá conta, o livro já acabou e deixa um gostinho de quero mais. Fala sério, amor! confirma mais uma vez o talento de Thalita Rebouças para escrever para o público jovem e mostra por que ela é hoje um fenômeno no mercado editorial brasileiro.
É por essas e outras que li o livro em poucas horas. O devorei. É muito gostoso de ler, e eu, sem dúvidas nenhuma, recomendo. Esse é tipo de livro que você tem que ler pelo menos 3 vezes na vida, e talvez mais, porque você não vai se cansar nunca.

23
nov
2012

Entrevistando: Carolina Munhóz

Carolina Munhóz tem 24 anos e nasceu na cidade de São José do Rio Preto (SP). Cursou jornalismo, mas gosta mesmo é de escrever. Tive o prazer de conhece-la na Bienal aqui de São Paulo, e super simpática ela aceitou dar uma palavrinha para o Being Journalists! Confira como foi:

Being Journalists - Você fez faculdade de jornalismo, por que esse curso?
Carolina Munhóz - Eu não queria desistir da carreira de escritora, mas precisava fazer uma faculdade. Então optei pelo jornalismo, pois poderia me ajudar no futuro com meus livros. 

BJ - E como surgiu essa vontade de escrever? 
CM - Eu já escrevia fanfics de Harry Potter, mas com 16 anos que comecei a escrever meu livro. Estava em uma fase muito forte de depressão e em uma das noites que chorava pendido por uma luz, sonhei com uma fada muito linda e toda uma história de amor. No dia seguinte “A Fada” começou a ser criada.

BJ - Como foi pra você a experiência de ter o lançamento de 'O Inverno das Fadas' na Bienal de São Paulo ?
CM - Foi mais do que maravilhosa. Eu esperava um certo carinho do público, mas não o que recebi naquele final de semana. Foram diversas pessoas fofas conversando comigo durante todo o dia. Amei a experiência. 

BJ - Como surgiu a ideia de escrever o livro ? E como foi o processo?
CM - “A Fada” surgiu através do sonho que comentei e brinco que o processo criativo foi no estilo “Chico Xavier”. Já com “O Inverno das Fadas” foi bem diferente. A ideia surgiu durante a pesquisa para A Fada e quando vi a lenda das Leanans Sídhes já sabia o que escrever. Estruturei toda a história, pesquisei muito e fiquei seis meses nesse processo. 

BJ - Antes de 'O Inverno das Fadas' você escreveu também 'A Fada', por que fadas ?
CM - Eu não escolhi as fadas. Acredito que elas me escolheram. Nunca tive uma ligação forte com esse ser, mas quando percebi estava só escrevendo sobre as lendas delas. Hoje fico muito feliz de ter sido apresentada a esse mundo mágico.

BJ - Sophia x Mel, qual delas é a sua preferida ?
CM - OMG! Muito difícil essa pergunta. Não sei bem o que responder, mas acho que ficarei com a Mel, por ser um reflexo do que eu era.

BJ - Qual a melhor parte de ter seu trabalho publicado e reconhecido ?
CM - A melhor parte é saber que posso abraçar vários leitores incríveis nos eventos. Sempre quis que meus livros chegassem aos leitores e ver isso acontecendo é o mais gostoso. 

BJ - Vi que você conheceu o Rupert Grint, e até deu um selinho nele! Como é que foi essa história?
CM - Estive no lançamento de Harry Potter e a Ordem da Fênix em Los Angeles. Nesse final de semana, acabei fazendo diversas maluquices e uma delas foi pedir um beijo para o ator Rupert Grint (Rony Weasley). Não esperava que o beijo fosse na boca e quase morri. 

BJ - Você já viajou para a França, Estados Unidos, Inglaterra, Espanha entre muitos outros países. Como foram essas experiências pra você? 
CM - Mágicas. Sou apaixonada pelo mundo e por isso quero desbravá-lo. Sempre que posso junto meu dinheirinho e viajo. Nunca dependi de ninguém para fazer isso, pois é algo que amo e quero fazer do meu modo.

BJ - Qual dica você dá para os jovens que um dia querem se tornar escritores? 
CM - Leia, pesquise e divirta-se. Essa é a trindade. Ler é fundamental para conhecer o mercado e exercitar seu modo de escrita. Pesquisar sobre o mundo editorial e sobre os tópicos que vai abordar é essencial. E é preciso se divertir no processo para valer a experiência. 

Agora um joguinho rápido: 

Uma frase? Ilumine com sua luz as trevas que o circundam. Nada acontece ao homem que sua natureza não esteja preparada para suportar. 
Uma música? Alicia Keys - Un-thinkable (I'm Ready)
Uma pessoa? J.K. Rowling
Um lugar? Londres 
Um filme e/ou livro? Harry Potter 
Uma lembrança? A primeira vez que sentei na Trafalgar Square
A Carolina é...? Nerd
Um recadinho pros seus leitores? Que as fadas iluminem todos vocês. Obrigada por tudo! 

Muito fofa, né ? Você pode acompanhar o trabalho dela através do twitter, e não esqueçam que o livro A Fada vai ter um re-lançamento pelo selo editorial Fantasy! O livro já está em pré venda na Saraiva e eu já reservei o meu!
17
nov
2012

Resenhando: A Ascensão dos Nove, Pittacus Lore

Nome: A Ascensão dos Nove
Autor: Pittacus Lore
Editora Intrínseca

Antes de encontrar John Smith, o Número Quatro, eu estava sozinha, lutando e me escondendo para continuar viva. Juntos, somos ainda mais poderosos. Mas isso só vai durar até precisarmos nos separar para localizar os outros. Fui até a Espanha em busca da Número Sete e encontrei mais do que esperava: um décimo membro da Garde, que conseguiu escapar vivo de Lorien. Ella é mais jovem que o restante de nós, mas igualmente corajosa. Agora estamos à procura dos outros — de John inclusive. 
Atenção: Se você ainda não leu o segundo volume da série, O Poder dos Seis, não leia esse post se não quiser spoilers do livro.

Que eu sou apaixonada pelos Legados de Lorien, vocês já sabem. Agora que esse livro, apesar de bem lento às vezes, foi o meu volume preferido da série, vocês ficam sabendo agora.

Strákus Ra agora está na Terra, e isso indica mais do que nunca que o confronto final está próximo. A Garde ainda não conseguiu se reunir completamente, mas está mais forte do que nunca. Número Seis está agora com Marina (Número Sete), Ella (Número 10) e Crayton (seu cêpan) em busca do Número Oito. Enquanto isso, Número Quatro e Número Nove estão fugindo dos Mogadorianos e ao mesmo tempo tentando encontrar os outros números.

Assim como em O Poder dos Seis o livro é narrado por mais de uma pessoa. Mas dessa vez, por Número Seis, Número Sete e pelo Numero Quatro. O livro traz cada capítulo em fonte diferente, mas não é necessário nenhum esforço pra saber quem está narrando, e Pittacus Lore deixa clara a individualidade de cada personagem.

Pra quem já leu Os Arquivos Perdidos — Os Legados do Número Nove, o personagem em si pode não parecer ser o mesmo. Nos Arquivos o Nove é um cara meio inseguro, e não totalmente bagunceiro e metido como na maioria das vezes é citado no terceiro livro da série. Mas como a maioria das pessoas inseguras, Nove se faz de garotão bonitão e fortão pra se esconder, e isso só me faz me apaixonar por ele ainda mais.

Agora o que me fez falta no livro, foi a número Cinco. Ou o número Cinco. Mas ainda acho que ela é uma menina, e mesmo antes de conhece-la, já me identifico. Não sei porque, mas já shipo Cinco e Nove. Me internem!

O livro ganhou 10 estrelinhas de 5. Porque foi muito melhor do que eu esperava. Sr. Lore, favor lançar a sequência logo, antes que eu tenha um colapso.


16
nov
2012

Resenhando: Os Arquivos Perdidos — Os Legados do Número Nove

Nome: Os Arquivos Perdidos — Os Legados do Número Nove
Autor: Pittacus Lore
Editora Intrínseca
Conhecemos o Número Nove aparece no final do livro O Poder dos Seis, quando John Smith (Número Quatro) foge do esconderijo dos mogadorianos e liberta o Número Nove. Nesse outro ebook complementar conhecemos um pouco mais da história do Garde mais sexy que existe.
Quando John o liberta de sua cela, em O Poder dos Seis, ele é feroz, irresponsável e pronto para lutar. Mas, ser mantido em cativeiro, muda uma pessoa, mesmo de Lorien. Veja como Nove era antes de sua captura, e leia, à partir de seu ponto de vista, sua dramática fuga. Em Os Arquivos Perdidos: Os Legados do Número Nove, descubra a história por trás do Nove. Antes de conhecer John Smith, também conhecido como Número Quatro, antes de ser preso, Nove foi caçar os Morgadorianos em Chicago, junto com seu Cêpan, Sandor. O que aconteceu lá mudaria Nove para sempre...
Número Nove morava em Chicago à cinco anos quando recebeu a primeira visita dos Mogadorianos. Seu Cêpan, Sandor, acreditava que o melhor jeito de se esconder era aos olhos de todos. E teria dado certo se o número Nove, conhecido no momento como Stanley Worthington, não tivesse se descuidado em sua corrida matinal. Sandor gostava de tecnologia, e no alto da torre onde moravam tinha de tudo, desde armas poderosas até armadilhas nos elevadores.

Sandor era um cara tão inteligente, então criou um IMog, um IPod modificado que podia rastrear e apontar presença de Mogadorianos.

Apesar de viver exilado, Número Nove conhece uma humana encantadora chama Linda Maddy. Ele começa a se envolver com o garota até que...Não vou contar! Só sei que vale muito a pena ler esses ebooks complementares. Eles ajudam você a entender muitas coisas, inclusive como o Número Nove foi capturado.

Pra terminar a resenha, digo somente uma coisa: Você, lorieno que está lendo isso, não confie em humanas atraentes. Nunca. Mulher não presta! Somente.